quarta-feira, dezembro 24, 2008

quinta-feira, outubro 16, 2008

MAFALDA






Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo    

 


                                                           Ficha de Trabalho: Expressão escrita


 













Nome:


Nº:


Turma:


Data:



 


O QUE DIZ A MAFALDA?


(preenche as linhas em cada imagem)
























 






 













 
















 
















































 

















 



 








 



















 





segunda-feira, outubro 13, 2008

 


SURPRESAS... O QUE SERÁ?!



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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

ACÇÃO – C 340 – “O PAPEL DO PROFESSOR TUTOR NA ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E NA GESTÃO DA DIVERSIDADE”


ÍNDICE


1. Introdução

1.1. Pesquisas efectuadas/ Levantamento de Necessidades

2. Modalidade de Apoio em Tutoria

2.1. Objectivos

2.1.1.Objectivos Gerais

2.1.2.Objectivos Específicos

2.2. Enquadramento legal

2.3. Perfil do aluno tutorado

2.4. Professor Tutor

2.4.1. Perfil

2.4.2. Funções / Competências

2.5. Tempo atribuído à Acção de Tutoria

2.6. Actividades possíveis de implementar

2.6.1. Com o(s) Aluno(s)

2.6.2. Com os Professores

2.6.3. Com as Famílias/Encarregados de Educação

2.6.4. Com outros Recursos disponíveis

2.7. Conselho de Professores Tutores

2.7.1. Composição

2.7.2. Competências

2.7.3. Funcionamento

2.7.4. Convocatórias

2.7.5. Actas

2.7.6. Coordenador dos Professores Tutores

2.7.6.1. Designação

2.7.6.2. Competências

3. Plano de Acção Tutorial

4. Projecto de Escola de Acção Tutorial

4.1. Plano de Acção Tutorial ( Individual) – 1ª Fase

4.1.1. Plano de Acção Tutorial ( Individual) – 2ª Fase – Grelha sem dados

4.1.2. Plano de Acção Tutorial ( Individual, estando a ser aplicado a um caso concreto) – 2ª Fase

4.2. Recursos Existentes na Comunidade

4.3. Avaliação

5. Conclusão

6. Bibliografia































  1. Introdução

Actualmente fala-se muito da figura do professor tutor. Muitas são as escolas que atribuem este cargo a alguns dos seus docentes. È, no entanto, fundamental para o exercício eficaz deste novo cargo, proporcionar aos professores formação específica nesta área.

Assim sendo, e apesar da maioria das professoras que compõem este grupo de trabalho não terem qualquer experiência neste cargo, decidiram inscrever-se nesta Oficina de formação, ”O Papel do Professor Tutor na Orientação Educativa e Gestão da Diversidade” com o intuito de obter informação/formação que as conduza a um enriquecimento profissional, tendo em vista uma actuação futura.

Ao longo destas semanas de formação foram efectuadas, sobre este tema, várias pesquisas, não só a nível nacional, mas também europeu, as quais permitiram conhecer diferentes projectos.

Na elaboração do trabalho final, por uma questão de objectividade, optaram pela centralização em problemas concretos das escolas em que leccionam, procurando, assim, dar um contributo para a resolução dos mesmos.

Nas pesquisas efectuadas nas escolas que integram (Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/Santa Cruz do Bispo e Agrupamento Vertical de Escolas de Lavra), foi constatada a inexistência de regulamentação da actuação do professor tutor. Assim, decidiram dar início à elaboração de um projecto com o intuito de preencher essa lacuna.


1.1. Pesquisas efectuadas/Levantamento de necessidades

Nas pesquisas efectuadas foram analisados os seguintes documentos: Projecto Educativo, Regulamento Interno, Planos de Recuperação e Planos de Acompanhamento. Concluímos que nos dois primeiros não existe qualquer referência à figura do professor tutor, embora tanto os Planos de Recuperação como os de Acompanhamento contemplem a possibilidade de os alunos serem acompanhados por este professor. Através de contactos tidos com os órgãos de gestão dos agrupamentos verificamos/confirmamos a existência de alunos nas Escolas E. B. 2/3 que estão a beneficiar deste acompanhamento.

Uma vez que neste momento os Projectos Educativos estão a ser reformulados, consideramos ser a altura ideal para apresentarmos propostas que contemplem o enquadramento do professor tutor.

Assim, para colaborar na resolução dos problemas diagnosticados nos Projectos Educativos, nomeadamente em alguns de âmbito não só Pedagógico (Promover o sucesso educativo) mas também Comunitário e Relacional, propomos a Modalidade de Apoio em Tutoria.

De referir que no Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/Santa Cruz do Bispo, neste momento já se encontra aprovado pelo Conselho Pedagógico a proposta referida anteriormente.

No que diz respeito aos Regulamentos Internos, as situações são semelhantes às dos Projectos Educativos, uma vez que brevemente serão reformulados. Os pontos que se seguem reflectem a proposta que serão apresentadas nos respectivos Conselhos Pedagógicos, para serem discutidas, tendo como objectivo a regulamentação da Modalidade de Apoio em Tutoria.


  1. Modalidade de Apoio em Tutoria


2.1. Objectivos


2.1.1. Objectivos gerais

2,1.1.1. Facilitar a integração do aluno no grupo turma em conjunto com a

dinâmica da escola.

2.1.1.2. Educar em valores e normas, assim como ajudar o aluno a formar uma

imagem ajustada de si mesmo, ter um grau de auto - estima e atitudes que mostrem segurança e acções empreendedoras.

2.1.1.3. Cooperar no processo de integração, inserção e respeito por todos os

sectores da comunidade educativa, de tal modo que a convivência e a participação se convertam em elementos que definam o estilo da escola.

2.1.1.4. Coordenar todo o processo de ensino aprendizagem, assim como

qualquer informação de importância para o aluno.

        1. Colaborar com as famílias e outras instituições e associações para

contribuir para a tomada de decisões que o aluno deve assumir ao longo da sua permanência na escola.

2.1.1.6. Implicar e comprometer o encarregado de educação/pais em actividades

de apoio às aprendizagens e orientação do seu educando.

2.1.1.7. Facilitar o desenvolvimento de hábitos de trabalho e de estudo.

        1. Informar os pais de tudo quanto afecta a educação do seu educando.


2.1.2. Objectivos específicos

2.1.2.1. Manter relação com os professores para assegurar a adequada

convergência e coordenação de suas actuações com respeito ao grupo turma.

2.1.2.2. Recolher informações, opiniões e propostas sobre temas que afectam os

alunos da turma.

2.1.2.3. Comunicar aos professores aquelas informações que podem ser úteis

para a sua tarefa educativa.

2.1.2.4. Gerir, quando for preciso, as situações de conflito entre o aluno,

professores e famílias, procurando, não apenas a sua resolução imediata, mas, sobretudo, a prevenção de potenciais situações de futuro.

2.1.2.5. Implicar os professores, da turma, nas acções consideradas pertinentes.


2.2. Enquadramento legal

O Decreto Regulamentar n.º 10/99 de 21 de Julho – Competências das estruturas de orientação educativa, enquadra no seu artigo 10º a figura do professor tutor, remetendo para o Regulamento Interno dos Estabelecimentos de Ensino a definição de outras competências consideradas pertinentes.

Decreto Regulamentar 10/99 de 21/07/99

Artigo 10ª

Professor tutor

  1. A direcção executiva pode designar, no âmbito do desenvolvimento contratual da autonomia da escola ou do agrupamento de escolas, professores tutores responsáveis pelo acompanhamento, de forma individualizada, do processo educativo de um grupo de alunos, de preferência ao longo do seu percurso escolar.

  2. 2- As funções de tutoria devem ser realizadas por docentes profissionalizados com experiência adequada e, de preferência, com formação especializada em orientação educativa ou em coordenação pedagógica.

  3. Sem prejuízo de outras competências a fixar no regulamento interno, aos professores tutores compete:

    1. Desenvolver medidas de apoio aos alunos, designadamente de integração na turma e na escola e orientação no estudo e nas tarefas escolares;

    2. Promover a articulação das actividades escolares dos alunos com outras actividades formativas;

    3. Desenvolver a sua actividade de forma articulada, quer com a família, quer com os serviços especializados de apoio educativo, designadamente os serviços de psicologia e orientação e com outras estruturas de orientação educativa.


Uma vez que esta modalidade de apoio surge da necessidade de apoiar individualmente e de uma forma diferenciada alunos que apresentam problemas sociais e/ou comportamentais, parece-nos importante definir, em primeiro lugar, o perfil do aluno tutorado.

Assim sendo, nos Planos de Acção Tutorial (PAT) entende-se a acção de tutoria como uma dinâmica colaborativa em que intervêm diferentes actores (alunos, docentes, encarregados de educação e técnicos de serviços especializados) com diferentes graus de implicação, de forma a resolver insucesso escolar e de abandono dos alunos, de facilitar a sua integração na escola e nos grupos – turma e de atenuar eventuais situações de conflito.


2.3. Perfil do aluno tutorado

      1. Dificuldades de integração na escola e/ou turma.

2.3.2. Dificuldades de relacionamento interpessoal:

2.3.2.1. alunos que se isolam;

2.3.2.2. alunos que são colocados de parte pelos outros;

2.3.2.3. alunos que são vítimas de bullying;

2.3.2.4. alunos que são agressivos, que insultam, batem, roubam colegas e

danificam as instalações da escola.

      1. Alunos com pouca assiduidade.

2.3.4. Comportamentos totalmente perturbadores nas aulas ou noutros espaços da

escola.



    1. Professor tutor

A tendência actual da acção tutorial aponta para uma intervenção mais centrada na prevenção e no desenvolvimento do aluno.

O professor não tem de ser um “perito” em acção tutorial, mas tem que estar capacitado para esta difícil tarefa. “Para ser um bom tutor é fundamental se reconhecer como um professor que necessita desenvolver novas funções…”


      1. Perfil

2.4.1.1. Ter uma percepção positiva da vida, sentir-se bem consigo e com os

outros.

        1. Ter uma opinião positiva dos alunos e gostar das relações de empatia que se criam dentro da comunidade escolar.

        2. Ser assertivo, ter atitudes firmes, ao mesmo tempo que mostra afecto.

        3. Ter maturidade afectiva e capacidade de aceitar o outro como ele é.

2.4.1.5. Ser um indivíduo flexível e demonstrar abertura ao trabalho colaborativo.

        1. Ser persistente e criativo.

        2. Ter capacidade de análise e resolução de problemas.

        3. Ter capacidade de gerir conflitos e buscar consensos.

        4. Ser um professor que sabe delegar e procurar colaboração sempre que necessário.

        5. Ser um profissional capaz de estabelecer um compromisso de

confidencialidade sobre informações pessoais que possam ser explicadas pelos alunos.

        1. Ser uma pessoa que orienta o seu trabalho com honestidade, não criando falsas expectativas aos alunos.

        2. Ser um organizador da interacção do aluno com o objecto do conhecimento.

        3. Ser um mediador que procura tornar significativa qualquer actividade formativa.

        4. Ser um mediador que faz da experiência educativa uma experiência simultaneamente individual e socializadora.

        5. Ser um profissional que procura estimular o potencial do aluno, para o trabalho em grupo.

        6. Ser um profissional capaz de analisar o(s) contexto(s) em que se desenvolve a sua actividade, de dar respostas aos desafios de uma sociedade em mudança e de potenciar a coerência entre a diversidade e a unidade.


      1. Funções/Competências

        1. Acompanhar de forma individualizada o processo educativo do(s) aluno(s), de preferência ao longo do seu percurso escolar.

        2. Facilitar a integração dos alunos na escola e na turma fomentando a sua participação.

        3. Contribuir para o sucesso educativo e para a diminuição do abandono escolar, conforme previsto no Projecto Educativo.

        4. Aconselhar e orientar nos estudos e nas tarefas escolares.

        5. Aplicar questionários/outras metodologias de análise que propiciem um conhecimento aprofundado das características próprias dos alunos:

          1. dados pessoais e familiares;

          2. dados relevantes sobre a sua história escolar e familiar;

          3. características pessoais (interesses, motivações, “estilo” de

          4. aprendizagem, adaptação familiar e social, integração no grupo – turma).

        6. Problemas e inquietudes.

        7. Necessidades educativas.

        8. Efectuar a articulação escola – família.

2.4.2.9. Coordenar o programa de tutoria.

        1. Efectuar a articulação com outros serviços da escola ou da comunidade:

2.4.2.10.1. Serviços de Psicologia e Orientação Vocacional;

          1. Professor(es) de Apoio Educativo;

          2. Conselho de Turma;

          3. Conselho Executivo;

          4. Conselho Pedagógico;

          5. Assembleia de Escola;

          6. Centro de Saúde;

          7. Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; assistentes Sociais; etc.

    1. Tempo atribuído à Acção de Tutoria

Os professore tutores, depois de serem designados pelo Conselho Executivo, organizam-se em cada ano lectivo de acordo com o horário estabelecido pelo órgão de gestão.

Ao cargo de professor tutor serão atribuídos dois blocos de 90 m da componente não lectiva com a seguinte distribuição:

      1. um bloco semanal para o acompanhamento/aplicação das actividades concretas com o aluno e articulação com a família;

      2. quarenta e cinco minutos para elaboração e organização de documentação e informação a utilizar nas sessões com o tutorando;

      3. quarenta e cinco minutos semanais para reuniões de trabalho com a equipa de professores tutores.


    1. Actividades possíveis de implementar

O desempenho das funções anteriormente elencadas implica três níveis de actividades/relacionamentos: com os alunos, com os docentes da turma e com os pais/encarregados de educação.


      1. Com o(s) Aluno(s)

        1. Explicar as funções e tarefas da tutoria.

        2. Manter entrevistas individuais com os alunos (informativas, orientadoras, …) sempre que necessário.

        3. Aplicar questionários/outras metodologias de análise para diagnosticar as características próprias dos alunos, de forma a conhecer a situação de cada aluno do grupo.

        4. Estimular e orientar o aluno ou grupo de alunos para que exponham as suas necessidades, expectativas, problemas e dificuldades.

        5. Aprofundar o conhecimento das atitudes, interesses e motivações dos alunos para os ajudar na tomada de decisões sobre as suas opções educativas e/ou profissionais.

        6. Promover e coordenar actividades em colaboração com os Directores de Turma, os professores e os serviços especializados de apoio educativo, que fomentem a convivência, a integração e a participação dos alunos na vida da escola e no meio, nomeadamente:

          1. actividades para «ensinar a ser pessoa» (jogos sociais,

de papeis, …);

          1. actividades para «ensinar a pensar» (técnicas de

estudo, resolução de problemas, melhoria da memória, …)

actividades para «ensinar a conviver» (dinâmicas de grupo, mesas redondas, jogos de papéis, …);

          1. actividades para «ensinar a comportar-se» (relaxação,

concentração, pensar em voz alta, …);

          1. actividades para «ensinar a decidir» (auto – conhecimento,

informação profissional, programas de orientação vocacional, …).


      1. Com os Professores

        1. Preparar um Plano de Acção Tutorial (PAT) para todo o ano lectivo de forma a adquirir uma visão global sobre a programação, objectivos e

aspectos metodológicos das diferentes disciplinas/áreas disciplinares.

        1. Transmitir aos professores todas as informações sobre os alunos que possam ser úteis no exercício da função docente.

        2. Colaborar com os Directores de Turma e os restantes

tutores, sobretudo com os do mesmo ciclo, no momento de definir e rever objectivos, preparar materiais e coordenar o uso dos meios disponíveis.


      1. Com as Famílias/Encarregados de Educação

        1. Explicar as funções e tarefas da tutoria, solicitando aos

pais/encarregados de educação para participarem na programação de actividades e exporem os seus pontos de vista.

        1. Promover/obter a colaboração dos pais/encarregados de

educação em relação ao trabalho pessoal dos seus educandos, organização do tempo de estudo em casa, do tempo livre e de descanso.

        1. Preparar, em colaboração com os pais/encarregados de

educação, actividades extra – curriculares, visitas de estudo e outros eventos considerados adequados.

        1. Reunir com os pais/encarregados de educação quando o

solicitarem ou quando o tutor considerar necessário, de forma a antecipar a resolução de inadequação ou de insucesso.

      1. Com outros recursos disponíveis (Em função das necessidades do aluno)

        1. Na Escola

2.6.4.1.1. Articulação com:

sala de estudo, clubes, biblioteca, sala de jogos, director de turma, conselho de turma, e serviço de psicologia.

2.6.4.1.2. Promover acções de sensibilização/formação.

        1. No exterior

          1. Articulação com:

Casa da Juventude, Centro de Saúde, Gabinete psicossocial, Junta de Freguesia …


    1. Conselho de Professores Tutores


      1. Composição

2.7.1.1. O conselho de Professores tutores é composto pelo conjunto dos professores

Tutores.

        1. A lista dos Professores Tutores que compõem os conselhos de Professores Tutores, será actualizada anualmente.

        2. O conselho de Professores Tutores é presidido pelo Coordenador dos professores Tutores.


      1. Competências

        1. Assegurar a articulação e normalização de procedimentos a adoptar na tutoria.

        2. Identificar necessidades de formação no âmbito da tutoria.

        1. Propor e planificar formas de actuação junto de alunos, pais e encarregados de educação, professores e outras entidades.


2.7.3. Funcionamento

2.7.3.1. O Conselho de Professore Tutores reúne, em local a designar, em reunião

ordinária, no início do ano lectivo e no fim de cada período, e, em reunião extraordinária, sempre que necessário. Podem, ainda, realizar-se reuniões sectoriais de Professores Tutores de cada ano de escolaridade para analisar problemas específicos.

          1. As reuniões anteriormente referidas têm a duração máxima de duas horas. No caso da ordem de trabalho não ser cumprida no tempo previsto, os elementos presentes decidirão prolongar a sua duração ou marcar nova reunião imediatamente, ficando dispensada a sua convocatória.


      1. Convocatórias

As convocatórias das reuniões ordinárias e extraordinárias serão afixadas no placard de Professores tutores, com a antecedência de 48 horas. Das convocatórias devem constar a Ordem de Trabalhos.


      1. Actas

As reuniões serão secretariadas, rotativamente, pelos Professores Tutores, através de sorteio efectuado no início de cada reunião. As actas serão processadas em computador e arquivadas no respectivo dossier, depois de lidas e aprovadas.

      1. Coordenador dos Professores Tutores


2.7.6.1. Designação

O coordenador dos Professores Tutores é designado pelo Conselho Executivo, pelo período de um ano lectivo, considerando a sua competência em orientação educativa ou coordenação pedagógica.


2.7.6.2. Competências

Compete ao Coordenador dos Professores Tutores:

2.7.6.2.1. divulgar junto dos Professores Tutores, toda a informação necessária

ao adequado desenvolvimento das suas competências;

2.7.6.2.2. convocar, coordenar e presidir às reuniões do Conselho de

Professores Tutores;

          1. planificar, em colaboração com o Conselho de Professores Tutores, as actividades a desenvolver anualmente;

          2. apoiar os Professores Tutores na elaboração dos PAT;

          3. apresentar ao Conselho Executivo um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido.


3. Plano de Acção Tutorial

    1. É parte integrante do Projecto Curricular de Turma.

    2. O Conselho Pedagógico define as directrizes gerais e os critérios de

elaboração.

    1. Os Professores Tutores procedem à sua elaboração, bem como à sua

divulgação e discussão em Conselho de Turma.

    1. O coordenador dos Professores Tutores monitoriza a implementação.

3. 5. O Plano de Acção Tutorial é um instrumento onde se clarifica:

      1. os critérios e procedimentos para a organização e funcionamento da

tutoria;

      1. as linhas de actuação que o tutor desenvolve com o aluno ou os alunos

de cada grupo e respectivas famílias;

      1. a equipa educativa implicada;

      2. as medidas para manter uma comunicação eficaz com as famílias, quer

com vista ao intercâmbio de informações sobre aspectos relevantes para melhorar o processo de aprendizagem dos alunos, quer para orientá-los e promover e sua cooperação;

            1. as actividades a realizar semanalmente com o aluno ou grupo de alunos e as no atendimento individual.

    1. O Plano de Acção Tutorial é composto por três etapas de

elaboração/operacionalização sendo a primeira o Projecto de Escola de Acção Tutorial.


4. PROJECTO DE ESCOLA DE ACÇÃO TUTORIAL



ETAPAS

ACÇÕES

RESPONSÁVEIS

CALENDARIZAÇÃO

  1. Propostas para tutorias


Análise da situação escolar do aluno

Conselho de Turma

Director de Turma

Final do ano lectivo

  1. Caracterização dos alunos



Recolha de informação:

- dados pessoais e familiares;

- dados relevantes sobre a sua história escolar e familiar;

- características pessoais (interesses, motivações, «estilo» de aprendizagem, adaptação familiar e social, integração no grupo - turma);

- problemas e inquietudes;

- necessidades educativas.

Tutores

Julho/Setembro/Outubro

  1. Organização dos processos dos alunos (tratamento das informações)

Preenchimento da Ficha Individual de Tutoria a elaborar pelo Conselho de Professores Tutores, de forma a facilitar a recolha de informação e o acompanhamento, para além do levantamento dos aspectos ou assuntos tratados nas entrevistas individuais com o aluno e com os pais/encarregados de educação.

Conselho de Professores Tutores

Tutores


Setembro/Outubro

  1. Distribuição pelos professores tutores.

Indicar os alunos de acordo com as suas características.

Conselho Executivo

Início de Setembro

  1. Acompanhamento dos alunos

Registo de informação relevante:

- Recolha de informação mediante entrevistas periódicas;

- Registo de incidentes;

- Observações sobre atitudes, comportamento,

competências demonstradas, dificuldades, etc.

Tutores, alunos, familiares, C. T., serviços especializados.

Ao longo do ano

  1. Definição dos objectivos dos PAT


Elaborar os PAT.

- Elaborar as programações da tutoria de acordo com os PAT.

- Analisar os PAT nos Conselhos de Turma.

- Apresentar aos alunos e às famílias os PAT e respectiva programação, propiciando a sua participação e recolhendo sugestões.

Tutores

Conselho de Turma


Início do ano lectivo, sendo reajustados sempre que se considere necessário

  1. Adequação do processo ensino - aprendizagem (em contexto sala de aula)

- Adequação de planificações, metodologias de ensino e de avaliação.

- Selecção de conteúdos/objectivos prioritários e básicos.

- Readequação de metodologias de avaliação (critérios, instrumentos e técnicas).

Grupos disciplinares.

Conselhos de Turma

Tutores

Conselho Pedagógico

Setembro / Outubro

  1. Articulação Docente

Potenciar a articulação dos docentes das disciplinas em que os alunos revelem mais dificuldades, através de reuniões para as quais o tutor deve:

- estabelecer a ordem de trabalhos das reuniões;

- convocar e dirigir as reuniões.

Destas reuniões serão elaboradas actas circunstanciadas.

Tutores

Docentes


Ao longo do ano lectivo


  1. Articulação com a família

Implicar as famílias na educação dos alunos para normalizar critérios que promovam uma maior coerência entre escola e família:

- elaborar o calendário das reuniões com os

pais/encarregados de educação das respectivas tutorias;

- definir os procedimentos e a periodicidade para as entrevistas de tutoria com a família;

- elaborar instrumentos para a comunicação interna e externa (relatórios, boletins informativos, …);

- colaborar com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e com os serviços especializados de apoio educativo na organização de debates, encontros, escola de pais, …

Tutores

Representantes dos

pais/encarregados de educação

eleitos nas turmas

Coordenador dos professores

tutores

Conselho Executivo


Ao longo do ano lectivo


  1. Articulação com outros órgãos/recursos da Escola

- Contactar com os diversos órgãos da escola:

Receber e fornecer informação conducente à melhoria do projecto em curso;


Tutores

Director de Turma

Ao longo do ano lectivo


  1. Articulação com outros recursos exteriores à

Escola

- Dar apoio técnico em casos que a escola não possa dar resposta.




Tutores

Director de Turma

Ao longo do ano lectivo



Nota: No ponto 4.3. consta uma listagem intitulada Recursos da Comunidade.














4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) – 1ª Fase


Etapas

Implementação de actividades

Responsáveis

Calendarização

1. Propostas para tutorias.

Análise da situação escolar do aluno

Conselho de turma

Professor Titular

Final do ano lectivo

2. Caracterização dos alunos.

Recolha de informação:

- dados pessoais e familiares;

- dados relevantes sobre a sua história escolar e familiar;

- características pessoais (interesses, motivações, «estilo» de aprendizagem, adaptação familiar e social, integração no grupo - turma);

- problemas e inquietudes;

- necessidades educativas.

Conselho de turma

Professor tutor

Julho/Setembro

3. Organização dos processos dos alunos (tratamento das informações recolhidas.

Preenchimento da Ficha Individual de Tutoria a elaborar pelo Conselho de Professores Tutores, de forma a facilitar a recolha de informação e o acompanhamento, para além do levantamento dos aspectos ou assuntos tratados nas entrevistas individuais com o aluno e com os pais/encarregados de educação.

Conselho de Professores Tutores


Setembro/Outubro

4. Atribuição doa professores tutores aos alunos.

Indicar os alunos de acordo com as suas características.

Conselho Executivo

Conselho de Professores Tutores

Setembro/Outubro

5. Acompanhamento inicial dos alunos (enquanto o PAT não está elaborado).


Registo de informação relevante:

- Recolha de informação mediante entrevistas periódicas;

- Registo de incidentes;

- Observações sobre atitudes, comportamento,

competências demonstradas, dificuldades, etc.

Os que tiverem sido definidos nos pontos anteriores

Setembro


4.1.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) – 2ª Fase


Características do aluno

(problemas e potencialidades)

Levantamento de necessidades específicas

Objectivos

Estruturas/

Elementos que acompanham o aluno

Actuação de cada estrutura/elemento

Actividade a desenvolver

Calendarização












































4.1.2. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual, estando a ser aplicado a um caso concreto) – 2ª Fase


Características do aluno

(problemas e potencialidades)

Levantamento de necessidades específicas

Objectivos

Estruturas/

Elementos que acompanham o aluno

Actuação de cada estrutura/elemento

Actividade a desenvolver

Calendarização

- Tem capacidades a nível cognitivo.


- A nível de aprendizagem apresenta evolução em relação a anos anteriores.


- Revela instabilidade emocional.


- Tem dificuldade em respeitar a autoridade, de uma forma genérica.


- Ausência de modelos estruturantes, principalmente na

família.


- Revela alguma agressividade.


- Dificuldade em

respeitar as regras no espaço escolar.


- Falta de apropriação de comportamentos sociais adequados.







-Acompanha-

mento específico no sentido de incutir no aluno conceitos nas áreas do saber ser e saber estar.


- Apoiar a família para um melhor acompanhamento do seu educando.




- Elevar as experiências do aluno em relação ao percurso escolar.


- Orientar o aluno no estudo.


- contribuir para a integração do aluno na escola.


- Melhorar o relacionamento do aluno com os colegas/profes-

sores.


- Promover o acompanhamento familiar do aluno.

Conselho de Turma




- Tomar conhecimento da situação do aluno, salvaguardando o direito de privacidade do aluno/família e estratégias que estão a ser desenvolvidas.


- Sugerir/acordar formas de actuação.


- Informar Director de Turma/Professor Tutor sempre que entender pertinente.


- Ter um comportamento, sempre que possível, convergente.


- Evitar comportamentos agressivos em relação ao aluno.

- Ter uma atitude assertiva.


-Participar na elaboração do Plano de Acompanhamento.


- Colaborar na elaboração do PAT.


-Integrar na sua disciplina actividades directamente relacionadas com questões de integração e desenvolvimento de atitudes positivas.

Ao longo do ano lectivo

Família/E.E.





- Estar mais atento ao aluno.


- Ajudar o educando a respeitar a autoridade.


- Estabelecer papeis claros na vida em família.


- Saber analisar o seu próprio comportamento e procurar ajuda quando não consegue fazê-lo.


- Verificar diariamente

a caderneta escolar.


- Ir à escola com frequência.


- Aceitar a ajuda da escola e da comunidade.


- Estabelecer uma relação de confiança com todos os intervenientes no processo.


- Cumprir a parte do plano que lhe é destinada.



Ao longo do ano lectivo

Professor Tutor





- Coordenar o programa de tutória.


- Conhecer com pormenor todo o processo do aluno que lhe for facultado.


- Efectuar o acompanhamento individualizado do aluno.


- Conhecer os recursos existentes, na escola e na comunidade.


- Desenvolver a articulação escola/família/comu-nidade.


- Alterar estratégias sempre que o considerar necessário.


- Avaliar continuamente todo o processo.





- Ler processo do aluno


-Reunir com Director deTurma.


-Conhecer e fazer levantamento de ajudas possíveis.


-Reunir com o aluno e Encarregado de Educação.


-Elaborar um PAT.


-Fazer registos de comportamentos e do aproveitamento do aluno.


-Propor alterações de estratégias.


-Ajudar o aluno a organizar o seu estudo, começando por ajudar a criar rotinas.


- Contactar as estruturas existentes quando o aluno ou a família não estão a cumprir os planos estabelecidos.


-Criar fichas de verificação/avaliação do programa.


-Analisar a evolução de todo o processo.

Ao longo do ano lectivo

Recursos da escola


- Serviços de Psicologia e Orientação

- Entrevista com o aluno.

- Fornecer ficha descritiva do aluno, para os serviços de saúde. (ex. in anexo 1)


Ao longo do ano lectivo

Recursos da comunidade




-Comissão de Protecção de Crianças e Jovens.


- Outros.

-Sugerir ao Professor Tutor e Director de turma formas de actuação.


-Articular formas de ajuda.


-Apoiar a família em termos sociais.



-Verificar se o jovem está a ser acompanhado pela família.


-Autorizar visitas domiciliárias, quando necessário.


-Avaliar sistematicamente o processo.

Ao longo do ano lectivo










4.2. Recursos Existentes na Comunidade

Faz parte das funções da escola colaborar com os pais/encarregados de educação na tarefa da educação das crianças e jovens, de forma a proporcionar-lhes competências que lhes permitirão o exercício responsável da cidadania.

Cabe também à escola o dever de sinalizar / denunciar situações de perigo envolvendo alunos menores, que lhe seja dado observar, utilizando para tal os recursos da comunidade. Nesse sentido, fez-se o levantamento dos recursos existentes nas localidades em que os Agrupamentos de Escolas estão inseridos.


Recursos existentes na Comunidade


Entidade


Endereço


Telefone / Fax

Serviço Prestado

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (C P C J)

Rua Alfredo Cunha, 99-1º

4450-022 Matosinhos

22 939 99 96 / 22 939 99 99

Protecção de Crianças e Jovens

Associação para o Desenvolvimento Integrado em Matosinhos (ADEIMA)

Avenida Joaquim Neves dos Santos, 1060/1082

4460-125 Guifões

22 957 81 50(8)/

22 957 81 59

Protecção Social

Junta de Freguesia de Leça da Palmeira

Avenida Dr. Fernando Aroso

4450- Leça da Palmeira

22 999 70 30 / 22 999 70 36

Apoio Social / Psicológico

Orientação Vocacional / Emprego

Junta de Freguesia de Lavra

Rua Padre António Francisco Ramos 4460 - Lavra

229285418 / 229285417

Apoio Social / Jurídico

Consultas de Saúde

Casa da Juventude de Matosinhos

Avenida D. Afonso Henriques, 487 – 4450 Matosinhos

22 939 80 90 / 22 939 80 99

Apoio a Crianças e Jovens

Casa da Juventude de Santa Cruz do Bispo

Rua do Chouso, 277-301

4455-805 Sta Cruz do Bispo

22 999 66 40 / 22 999 66 49

Apoio Social / Psicológico

Sala de Estudo

Unidade Local de Saúde de Matosinhos

Rua Alfredo Cunha, 365

4450-024 Matosinhos

22 939 73 30 / 22939 7339

Consultas de Saúde

Centro de Saúde de Leça

Rua Alberto Laura Moreira Júnior, 63 – 4450-586 Leça da Palmeira

22 998 00 00 / 22 998 00 51

Consultas de Saúde

Unidade de Saúde Familiar de Lavra

Rua da Cruz, 360

4455-116 Lavra

22 998 20 60 / 22 998 20 61

Consultas de Saúde

Assembleia Paroquial de Jovens de Leça da Palmeira

Avenida do Dr. Fernando Aroso

4450 Leça da Palmeira

22 995 24 34

Centro de Convívio

Centro de Emprego de Matosinhos

Rua António Carneiro, 97

4450-047 Matosinhos

229 39 83 50 / 229 37 41 87

Emprego

Protecção Civil ( Matosinhos)

Rua Alfredo Cunha, 264 -3º Matosinhos

22 939 85 60

Serviços à Comunidade

Cruz Vermelha – Delegação de Matosinhos

Rua Conde Alto Marim, 223

22 935 01 37 / 22 935 01 37

Serviços à Comunidade

Policia de Segurança Publica

Rua de Goa

4450-144 Matosinhos

22 939 90 40

Serviços de Segurança

Guarda Nacional Republicana

Rua Gonçalves Zarco

4450-685 Leça da Palmeira

22 998 29 40

Serviços de Segurança

Leça Futebol Clube

Rua Veloso Salgado

22 995 26 31

Actividades Desportivas

Grupo Desportivo de Basquete de Leça

Rua Moinho de Vento, 88

22 995 26 98

Actividades Desportivas

Grupo Desportivo da Cohaemato

Praceta Eng. Fernando Pinto de Oliveira, 69

22 996 78 05

Actividades Desportivas

Andebol Clube Lusitanos

Rua de Trás,470-1º Esq

4460 Sta. Cruz do Bispo

22 996 70 06 / 22 996 70 06

Actividades Desportivas

Clube de Desporto

C + S de Lavra

Rua da Cruz – Cabanelas

4455-112 Lavra

22 996 39 95 / 22 996 39 96

Actividades Desportivas

Associação Recreativa Amorosense / Rancho Típico da Amorosa

Rua Óscar da Silva, 146

22 995 96 40

Actividades Recreativas / Culturais

Grupo 43 Escoteiros de Portugal

Apartado 52 – Leça da Palmeira


Actividades Recreativas

Protecção da Natureza

Lions Clube de Leça da Palmeira

Apartado 3132 – Leça da Palmeira Codex


Apoio Social

Rotary Clube de Leça da Palmeira

Rua de Santana, 243 Leça da Palmeira

22 995 18 84

Apoio Social

Conferência Feminina S. João de Brito de Leça da Palmeira

Avenida Dr. Fernando Aroso –Residência Paroquial

4450 Leça da Palmeira

22 995 24 34

Apoio Social

Conferência Masculina S. Vicente de Paula

Avenida Dr. Fernando Aroso –Residência Paroquial

4450 Leça da Palmeira

22 995 24 34

Apoio Social

Conferência Vicentina Divino Salvador de Lavra

Centro Paroquial Padre Ramos

4455 – Lavra


Apoio Social

4.3. Avaliação:

No âmbito da avaliação dos resultados do Programa de Acção Tutorial, devem ser elaborados relatórios no final de cada período.

No final do processo será analisada a evolução do aluno e a influência que o projecto de tutoria teve no desenvolvimento de diversas competências sobretudo a nível de comportamento e de relacionamento com os outros dando também a devida importância ao percurso académico.

É de referir a pertinência da articulação dos vários intervenientes no processo para uma boa implementação do programa em causa. Por vezes deparámo-nos com dificuldades de convergência de atitudes entre os pares, devendo haver não só flexibilidade mas também rigor na gestão das mesmas para que se alcancem resultados positivos.

O êxito do trabalho resulta da articulação de esforços entre a escola, a família e outros intervenientes. A família é ajudada no sentido de reflectir mais sobre o seu próprio relacionamento e de encontrar novas e melhores perspectivas de futuro. É notório que muitas vezes os elementos da família não têm consciência da gravidade de certas atitudes que originam comportamentos conflituosos.

5. Conclusão

Este portfólio resultou da pesquisa, compilação, selecção, adaptação e elaboração de uma grande diversidade de documentos por parte dos elementos que compõem o grupo de trabalho, quer nas sessões presenciais quer como trabalho autónomo.

A partilha de conhecimentos e experiências vivenciadas ao longo destes meses enriqueceu não só o documento final, por nós elaborado, mas também a nossa formação pessoal/profissional. Acreditamos que o mesmo representa, também uma mais valia para os agrupamentos de escolas que integramos.

Concluímos conscientes de que este documento poderia ser continuado/aperfeiçoado. No entanto, o tempo é sempre uma condicionante, tendo chegado o momento de o entregarmos.


6. Bibliografia/Consultas

  • Documentos diversos presentes na disciplina da plataforma Moodle incluindo a legislação em vigor

  • Gomez, Mª Teresa e outros (1990), ”Como criar uma boa relação pedagógica”, col. Práticas Pedagógicas, Ed. Asa

  • Jardim, Jacinto e Pereira, Anabela (2006), “Competências Pessoais e Sociais-

  • Guia prático para a mudança positiva”, col. Ficheiros Pedagógicos, Ed. Asa

  • Lopes, João A. (2001), “Problemas de Comportamento, de Aprendizagem e Problemas de “Ensinagem”, col. Nova Era, Educação e Sociedade nº6, Quarteto Ed.

  • Rief, F e Heimburgo, Julie (2000), “Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva”, II vol., col. Educ. Especial, nº12, Porto Editora

  • Treating Problem Behaviour in Children” in Post 92 February

  • Documentos internos das Escolas:

  • http://www.parliament.uk/post/home.htm.

  • http://www.cm-matosinhos.pt


Anexos

  • Planos de Recuperação

  • Planos de Acompanhamento

  • Fichas diversas



























Maria Aldina Borges Oliveira Marques

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Maria Ermelinda Carneiro Borges Ferreira

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Maria de Fátima Ramos Maia Oliveira

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Maria Manuela Ramalho de Sousa e Silva

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Maria Teresa Perfeito Rosas de Sousa Alves

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Trabalho realizado por: Aldina, Ermelinda, Fátima, Manuela e Teresa - 1 -